Amor Mendigo
“
O peso do silêncio
é sujo...O peso do teu silêncio
é sujo.
Me incomoda, me angustia.
Você é suja, imunda ou qualquer
coisa dessas jogadas num canto
de mundo.
E eu sou o poeta sórdido,
que te ama. Que respira
seu chorume, que não vive sem ele. Que adora
seu jeito podre e inescrupuloso
de fazer-pensar a vida.
E que insiste neste
demérito que é estar
com você. Na verdade o imundo
é meu coração.
Este coração mendigo, que aceita
qualquer coisa que lhe é ofertada.
Quaisquer esmola de amor.”
Cícero Augusto.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Venho por meio desta mensagem dizer que é com muito prazer que o meu grande amigo Cícero está fazendo parte deste meu simples blog, feito para os amigos e interessados.
Cícero vai contribuir consideravelmente, com a nossa literatura de quinta.
Não espere aqui uma fidelidade com datas, temas, horários e etc.Podemos postar o dia que quisermos e o assunto que desejarmos.
Abraço e Bem-Vindo amigo.
Cícero vai contribuir consideravelmente, com a nossa literatura de quinta.
Não espere aqui uma fidelidade com datas, temas, horários e etc.Podemos postar o dia que quisermos e o assunto que desejarmos.
Abraço e Bem-Vindo amigo.
domingo, 27 de setembro de 2009
Vamos começar esta bagaça, como diria o excelentíssimo Marcelo Taz.
Aqui, toda quinta irei postar um poema-poesia-critica-derivados no blog, gostando ou não comente, se forem me ofender só não me chamem de rubro-negro, o resto ta tranquilo(sem Trema).
Lá vai!
João guerreiro.
A humanidade CHORA,
Por mais velha e enrugada que seja ela CHORA.
Tenta por meio de súplicas sem relevância mostrar sua DOR,
Mas os poderes soberanos Calam,
Por mais que a humanidade estampe sua Dor,
Continuamos no erro, erro tão aparente que chegamos a não perceber.
As injúrias cometidas permanecem esquecidas,
Esquecidas sim, mas sofridas também,
Mas quem sofre?
Políticos? Burgueses? Ou João?
Não os políticos corruptos, mas os esperançosos,
Não a burguesia de toga, mas a conquistada,
Não o João ninguém, mas o João padeiro, o João pedreiro, esses sim.
Mas o que podem fazer coitados,
Políticos podem faltar,
A burguesia falta não fará,
Mas e João?
João sim tem que se aplaudir.
No fim, chora-se a dor e cala-se a memória.
Mas chora-se até onde a memória permite.
E cala-se até quando tiver poder castrador.
16/05/09
Aqui, toda quinta irei postar um poema-poesia-critica-derivados no blog, gostando ou não comente, se forem me ofender só não me chamem de rubro-negro, o resto ta tranquilo(sem Trema).
Lá vai!
João guerreiro.
A humanidade CHORA,
Por mais velha e enrugada que seja ela CHORA.
Tenta por meio de súplicas sem relevância mostrar sua DOR,
Mas os poderes soberanos Calam,
Por mais que a humanidade estampe sua Dor,
Continuamos no erro, erro tão aparente que chegamos a não perceber.
As injúrias cometidas permanecem esquecidas,
Esquecidas sim, mas sofridas também,
Mas quem sofre?
Políticos? Burgueses? Ou João?
Não os políticos corruptos, mas os esperançosos,
Não a burguesia de toga, mas a conquistada,
Não o João ninguém, mas o João padeiro, o João pedreiro, esses sim.
Mas o que podem fazer coitados,
Políticos podem faltar,
A burguesia falta não fará,
Mas e João?
João sim tem que se aplaudir.
No fim, chora-se a dor e cala-se a memória.
Mas chora-se até onde a memória permite.
E cala-se até quando tiver poder castrador.
16/05/09
Marcadores:
Literatura de Quinta.
Bem, nunca tive vontade de ter um blog, mas como hoje em dia quem não está inserido neste meio é um peixe fora d'água resolvi aderir,sim sim sou totalmente incapaz de mecher neste negocio(ainda existem pessoas que não sabem mecher nisto oras!), e outra, quem irá ler minha literatura de quinta não? Agora poderei deixar de aperria meia duzia de amigos mandando meus escritos, e passarei a mandar o link do blog, pratico não!
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