domingo, 27 de setembro de 2009

Vamos começar esta bagaça, como diria o excelentíssimo Marcelo Taz.

Aqui, toda quinta irei postar um poema-poesia-critica-derivados no blog, gostando ou não comente, se forem me ofender só não me chamem de rubro-negro, o resto ta tranquilo(sem Trema).

Lá vai!

João guerreiro.

A humanidade CHORA,
Por mais velha e enrugada que seja ela CHORA.
Tenta por meio de súplicas sem relevância mostrar sua DOR,
Mas os poderes soberanos Calam,
Por mais que a humanidade estampe sua Dor,
Continuamos no erro, erro tão aparente que chegamos a não perceber.
As injúrias cometidas permanecem esquecidas,
Esquecidas sim, mas sofridas também,
Mas quem sofre?
Políticos? Burgueses? Ou João?
Não os políticos corruptos, mas os esperançosos,
Não a burguesia de toga, mas a conquistada,
Não o João ninguém, mas o João padeiro, o João pedreiro, esses sim.
Mas o que podem fazer coitados,
Políticos podem faltar,
A burguesia falta não fará,
Mas e João?
João sim tem que se aplaudir.
No fim, chora-se a dor e cala-se a memória.
Mas chora-se até onde a memória permite.
E cala-se até quando tiver poder castrador.

16/05/09

2 comentários:

  1. Cala-se a memória mas não os memoráveis ...
    eles ascendem as chamas dentro de cada um que olha para trás e busca aprender.

    Tentam nos castrar, mas quando nos levantarmos,
    até João levanta junto, e mais uma vez será exigido mudança.

    Mas será que João vai fazer parte da mudança ?

    Mudaremos, e todos seremos Senhores de nós, e irmãos do próximo.
    Aí João continuará João,
    mas com um Sr. na frente do nome e as lágrimas só rolarão por saudades ou se rubro-negro ele for.


    Brasil em linhas.
    Vai que é tua Cútelo !
    :)

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  2. Rossano é tão esperto! Conseguiu fazer o blog! =D


    o/

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