Vamos começar esta bagaça, como diria o excelentíssimo Marcelo Taz.
Aqui, toda quinta irei postar um poema-poesia-critica-derivados no blog, gostando ou não comente, se forem me ofender só não me chamem de rubro-negro, o resto ta tranquilo(sem Trema).
Lá vai!
João guerreiro.
A humanidade CHORA,
Por mais velha e enrugada que seja ela CHORA.
Tenta por meio de súplicas sem relevância mostrar sua DOR,
Mas os poderes soberanos Calam,
Por mais que a humanidade estampe sua Dor,
Continuamos no erro, erro tão aparente que chegamos a não perceber.
As injúrias cometidas permanecem esquecidas,
Esquecidas sim, mas sofridas também,
Mas quem sofre?
Políticos? Burgueses? Ou João?
Não os políticos corruptos, mas os esperançosos,
Não a burguesia de toga, mas a conquistada,
Não o João ninguém, mas o João padeiro, o João pedreiro, esses sim.
Mas o que podem fazer coitados,
Políticos podem faltar,
A burguesia falta não fará,
Mas e João?
João sim tem que se aplaudir.
No fim, chora-se a dor e cala-se a memória.
Mas chora-se até onde a memória permite.
E cala-se até quando tiver poder castrador.
16/05/09
Cala-se a memória mas não os memoráveis ...
ResponderExcluireles ascendem as chamas dentro de cada um que olha para trás e busca aprender.
Tentam nos castrar, mas quando nos levantarmos,
até João levanta junto, e mais uma vez será exigido mudança.
Mas será que João vai fazer parte da mudança ?
Mudaremos, e todos seremos Senhores de nós, e irmãos do próximo.
Aí João continuará João,
mas com um Sr. na frente do nome e as lágrimas só rolarão por saudades ou se rubro-negro ele for.
Brasil em linhas.
Vai que é tua Cútelo !
:)
Rossano é tão esperto! Conseguiu fazer o blog! =D
ResponderExcluiro/